15 de março de 2011

Olhares e Confissões

'Tô há quase uma hora tentando escrever e não sei por onde começar, olhando para o monitor e 'tá tudo muito confuso.
Escutando umas músicas que me fazem soltar as palavras, mas elas, infelizmente, não estão me ajudando, no momento.
Então, dias estranhos, mas confortáveis. Conversas inesperadas, porém, felizes. Coração acelerado, corpo gelado e trêmulo dos pés à cabeça, olhos cheios d'água. Foi como eu me senti, quando aquela janela subiu. Bloqueio ou não bloqueio? Claro que não, eu quero isso. Abre a janela, vai! E no final, rolou aquela brincadeira de sempre de não me deixar desconectar. Eu 'tô te falando, o que é para ficar, é para sempre, não adianta inventar nada. Vamos ser sempre paixão, vamos ter sempre o olhar. Falando em olhar, desculpe-me, pelo olhar não correspondido, viu? Não tive coragem de encarar.
Mas, olha, meu bem... quando eu fui deitar, tive um sonho tão bonito. Sempre, sempre naquela praia, sempre o mesmo detalhe, sempre o mesmo amor, sempre o mesmo pedido. Lembra desse sonho, não é? Lembra, sim. Eu vivia falando dele. Sempre brincávamos com isso. Sempre sonhávamos com isso.
Acordei atrasada para correr, preferi continuar no sonho, do que terminar um sonho adorável, mesmo sabendo o fim dele. Mas, confesso que, eu sempre gostei desse sonho. Falando em confissões, as suas me deixaram viva, sabias? Verdade, me fez acreditar mais ainda em reencontro. No nosso!

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